O que vender na crise? Fatores a se considerar e boas dicas

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O que vender na crise? Como fazer?

Desde o fim de 2019, o mundo enfrentou um problema de saúde pública que afetou a vida de bilhões de pessoas, de todas as formas possíveis.

O trabalho foi uma das áreas de maior impacto. Isso porque, a epidemia do coronavírus impôs o isolamento social como uma das formas preventivas.

Empresas e trabalhadores não estavam preparados para essa medida e, em muitos casos, tiveram que se adaptar, criando novos modelos de trabalhos, como o home office.

Mas, infelizmente, muitas empresas não conseguiram se manter e o fechamento e o desemprego foi inevitável.

Por outro lado, pessoas com espírito empreendedor conseguiram superar a crise financeira, encontrando na área de vendas uma ótima oportunidade de negócio. Vale vender em casa, na rua ou pela internet.

No texto de hoje, vamos ver como vender em tempos de crise, o que considerar nessa área e dicas importantes para se sobressair. Confira!

O que vender na crise?

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O que vender na crise?

Vender na crise é uma arte. Muitas pessoas encontram facilidade na profissão, que exercem com criatividade e dinamismo. Produtos de alguns segmentos como eletrodomésticos, telefonia ou itens para casa e decoração estão no topo da lista dos mais rentáveis.

Em seguida é possível ter bons lucros vendendo artigos de informática, perfumaria, cosméticos, moda, acessórios, ou de esporte e lazer. Vender pode começar de casa, na rua ou até por meio de loja virtual.

O importante é ter bons fornecedores ou confeccionar seus próprios produtos. No texto de hoje o meuBIZ vai trazer dicas e orientações sobre o que vender na crise e como obter bons resultados financeiros rápidos e acessíveis, com pouco investimento.

O mais importante para vender é ter boa comunicação e saber se expressar e se relacionar.

O que vender para ter retorno rápido?

Vender produtos de uso diário, que tenham baixo custo e possam ser facilmente vendidos, é uma das principais dicas para quem pretende vender com retorno financeiro rápido. Em muitos casos, nem é preciso alto investimento.

Alimentos; roupas; calçados; produtos de higiene e limpeza; artigos para atividades físicas; bebidas; acessórios, são algumas das dicas de itens fáceis de vender.

Isso porque, são considerados gêneros de primeira necessidade e todo mundo consome em algum momento do dia.

Quem gosta de cozinhar pode ver seus lucros aumentados sensivelmente com o comércio de produtos prontos, como refeições, bolos, tortas, doces, chocolates, etc.

Eles podem ser retirados no local ou entregues, mediante o pagamento de taxa de serviço. Algumas plataformas on-line ajudam nessa logística.

Fatores a se considerar antes de decidir o que vender na crise

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O que vender na crise?

Quem almeja sucesso na área de vendas precisa pensar além da produção ou do comércio de bons produtos. Se planejamento é essencial em praticamente todas as atividades, quem pretende vender, especialmente em tempos de crise, precisa encontrar um bom fornecedor.

Para quem pretende produzir em casa, além de planejamento, é necessário um bom plano de ação, controle dos gastos, capital inicial, conhecimento em gestão e logística. Outro fator importante é conhecer bem o mercado onde pretende atuar.

Saber onde estão os clientes potenciais, quem são e qual o seu poder aquisitivo, também ajuda a decidir o que vender na crise. O vendedor precisa ainda estimar o preço de custo, a taxa de ganho, entre outras condições.

– Qual ramo está crescendo?

Independentemente de crise econômica ou social, alguns ramos de produção e de venda se sobressaem a outros. Gêneros alimentícios, medicamentos, bebidas, roupas e calçados, são alguns exemplos.

Outros segmentos começaram e terminam 2022 em alta e devem ficar ainda melhores em 2023, quando se espera maior estabilidade no cenário político e econômico brasileiro. Confira a seguir outras opções:

Empreendimentos digitais: impulsionadas pelo avanço de modernas ferramentas tecnológicas e redes sociais, a internet oferece ampla gama de negócios. Na plataforma meuBIZ são ofertadas diariamente mais de 4.500 oportunidades;

– Alimentos saudáveis: aqui está outra área extremamente diversificada. Além produtos já tradicionais, como pães, bolos, doces, bebidas, é possível vender produtos saudáveis, naturais, vegetarianos, veganos, entre outras opções, para públicos bem segmentados;

– Área da beleza: produtos para a higiene pessoal, cuidados diários ou que tragam longevidade, estão em alta;

– Usados: peças que não servem mais para um pode servir para outro. A partir dessa máxima, a venda de peças usadas se tornou febre em algumas cidades. Um mercado potencial, que exige baixo investimento e pode ser realizado de casa, via loja física ou pela internet;

– O que as pessoas não deixam de comprar?

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O que vender na crise?

Produtos básicos, consumidos no dia a dia das pessoas são alguns dos itens que as pessoas não deixam de comprar. Mesmo na crise, é preciso se alimentar, usar remédios e itens de higiene pessoal. O que muda é a pesquisa de preço.

Com um orçamento mais apertado, as pessoas passam a procurar por produtos com preços menores, mas não deixam de comprar. São itens considerados gêneros de primeira necessidade e podem ser vendidos em qualquer época do ano, independente de sazonalidade.

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– Coisas que vende igual água

Ao contrário dos itens de primeira necessidade, existem produtos que realmente vendem igual a água. O segredo para isso é escolher produtos que possam ser vendidos todos os dias.

Impulsionados pelo marketing digital, os considerados top afiliados oferecem rentabilidade rápida, segura e perene. Mas o importante é saber escolher um bom produto e focar a sua energia em vender, principalmente pela internet.

As mídias sociais ampliam o mercado, levando seu produto a todos os tipos de públicos, e o melhor, 24 horas por dia e sem grandes investimentos. Entre os produtos que mais se destacam em vendas podemos citar os itens para boa forma física e emagrecimento e os de relacionamento, como estimulantes e afrodisíacos.

Outra fonte de venda rápida são os produtos de renda extra. Um mercado com inúmeras possibilidades, desde os investimentos financeiros, como bolsa de valores, bitcoin a trader esportivo.

– O que dá mais lucro hoje em dia?

O comércio virtual é de longe um dos mais lucrativos e rápidos hoje em dia. Só para se ter uma ideia, em 2021 o faturamento do comércio eletrônico superou a marca dos R$ 161 bilhões. Alta de quase 27% em relação ao ano anterior.

Sem perspectiva de desacelerar, uma boa dica de venda, por exemplo, é o chamado marketplace. Site de lojas menores, mas que abrem suas vendas para todo território nacional.

Na própria internet é possível encontrar cursos acessíveis que ensinam a vender e a escolher o melhor canal e nicho de vendas.

Outra dica de lucro certo são as consultorias digitais; a importação de produtos; redação de conteúdos; criação de blogs e sites, artesanato; infoprodutos e muito mais.

Como ganhar dinheiro vendendo coisas simples?

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O que vender na crise?

Ideias simples, produtos acessíveis e de boa qualidade são dois ingredientes que rendem boas vendas em qualquer momento. Ganhar dinheiro vendendo coisas simples é o sonho de qualquer pessoa.

Com dedicação, esforço e boa comunicação é possível transformar a renda mensal em lucros certos todos os meses. Seja produzindo em casa ou pegando no atacado, a venda de coisas simples pode render uma renda segura de no mínimo R$ 100,00 a R$ 150,00 por dia.

Para isso, a rua e a internet podem ser as melhores vitrines para expor seus produtos. São itens simples como café, água mineral; cheirinho para carros; balões metalizados; doces; sorvete ou geladinho e até legumes cortadinhos e embalados.

Outra dica em alta e de grande necessidade para os motoristas são os manguitos. Aquela manga de tecido que protege do sol.

Impactos da crise da covid-19 sobre o comércio

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O que vender na crise?

A covid-19 decorrente do coronavírus gerou pânico social e danos no comércio internacional. Economias fortes foram afetadas e ainda estão em plena recuperação. Os prejuízos financeiros foram grandes para todos os países do mundo.

Sofrimento maior para as menores nações e países menos desenvolvidos. A globalização e a interconexão de estruturas produtivas tiveram seu funcionamento prejudicado, em especial pelos longos períodos de isolamento social.

Em 2020 o mercado mundial sofreu uma queda no comércio da ordem de 20% e de 2% no PIB. Cenário que começou a se recuperar em 2021, com alta em torno de 4% e 10%.

No Brasil, apesar da crise da covid-19, o PIB fechou 2020 em R$ 7,4 trilhões, uma queda menor em relação a 2019 (4,1%). Impacto negativo também na relação dos postos de trabalho.

Em 2020 houve redução de 1,7 milhão de vagas, elevando para 16 milhões o número de desempregados.

– Novas formas de se vender e trabalhar mediante a crise da pandemia

Considerado um dos povos mais criativos do mundo, o brasileiro não se enverga em crises. Dá a volta por cima e encontra diversas maneiras para gerar renda.

Com o tradicional jeitinho brasileiro também surgem novas formas de se vender e trabalhar mediante a pandemia de coronavírus. Uma delas foi o sistema home office. O trabalho realizado em casa permite flexibilidade de horários e maior proximidade com a família.

Um sistema que deu tão certo que, mesmo depois da volta à normalidade, muitas empresas adotaram o home office como opção de jornada de trabalho.

Outra opção foi usar as próprias habilidades para gerar renda sem sair de casa. Seja produzindo produtos como pães e bolos artesanais ou serviços de manutenção, a palavra de ordem é trabalhar, vender e ganhar dinheiro.

Ideias sobre o que vender na crise

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O que vender na crise?

Criatividade, dedicação e empenho são palavras que impulsionam as vendas para quem quer trabalhar em tempos de crise. E quando se fala em oportunidades, o meuBIZ oferece todos os dias mais de 4.500 oportunidades de bons negócios.

Empreendimentos em todas as áreas e para todos os tipos de investidores. Quem gosta de trabalhar em casa, são diversas as opções e dicas. Vender é uma arte que pode ser exercida em qualquer lugar.

Quentinhas por encomenda; alimentos naturais, orgânicos e veganos; cestas para presentes; produtos personalizados; assistente ou consultoria digital; aulas on-line e muito mais. Confira mais dicas:

– Produtos alimentícios caseiros

Seguindo uma tendência mundial, no Brasil cada dia mais as pessoas estão em busca de uma alimentação mais saudável e natural. Desejo que se evidenciou ainda mais após a pandemia do coronavírus.

Seguindo essa linha, os produtos alimentícios caseiros, produzidos de forma artesanal, estão ganhando espaço nos lares brasileiros e também nas gôndolas de lojas especializadas. Seja vendendo em casa, de porta em porta ou para pequenos empreendimentos. É uma ótima fonte de renda.

Porém é preciso ficar atento à legislação do Ministério da Agricultura e da Vigilância Sanitária (ANVISA), por exemplo. Independente do porte do estabelecimento, ele precisa se adequar às normas legais, para evitar problemas e prejuízos.

– Cursos diversos

Outra grande sugestão é para quem gosta de ensinar ou pretende atuar no mercado. Esse dom se transforma em renda quando o produto é de qualidade e acessível a diversos tipos de público. É possível vender cursos para terceiros e receber comissão, ou vender anúncios de cursos nas redes sociais.

Outra forma de ganhar dinheiro com cursos é criar conteúdos a partir do seu conhecimento. Muitos profissionais descobrem o mapa da mina na internet e vendem conteúdos específicos para determinados públicos.

Os temas são os mais diversos possíveis. Desde arquitetura, jardinagem, manutenção, gastronomia, a óleos essenciais. Quando o tema é vender cursos, o desenvolvimento das habilidades humanas é o foco central de apelo de venda.

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– Roupas e objetos usados

A partir do sentido de sustentabilidade, vender roupas e objetos usados se tornou febre no Brasil nos últimos anos. Novos ou antigos empreendedores, encontraram nesse segmento uma ótima fonte de renda e de garimpagem de verdadeiros tesouros.

Assim como os demais empreendimentos, este também exige planejamento. É possível começar a vender peças usadas como pessoa física e depois aos poucos se estruturar como pessoa jurídica.

A diversidade de produtos é outro atrativo para quem gosta do ramo. De discos, eletrônicos, roupas, calçados, móveis, brinquedos e muito mais. Uma forma de consumo mais sustentável e também para que as pessoas possam renovar seu guarda-roupa e casa em geral.

– Dropshipping

Produtos eletrônicos, objetos diversos são algumas opções que podem ser vendidas por meio do sistema de dropshipping. Uma palavra nova que aos poucos vem conquistando o mercado de vendas brasileiro.

Trata-se de um novo modelo de negócio onde um empreendedor usa um parceiro terceirizado, seja para armazenar os produtos ou enviar os pedidos. Ou seja, você vende e o parceiro cuida da logística de entrega.

Um exemplo desse tipo de comércio, são as franquias da marca de camisetas Da Hora. A pessoa monta loja virtual, cuida do marketing e da venda e o fabricante se responsabiliza em atender as entregas.

As opções em produtos são as mais diversas possíveis, mas o forte do dropshipping está nos eletrônicos e de informática.

– Produtos manufaturados de decoração

Quem gosta de decoração e artesanato, encontra nos produtos manufaturados uma boa opção de renda. Entende-se por manufaturados os produtos transformados, como madeira em móveis, ouro em anel, algodão em tecido, entre outros.

São peças de alto valor agregado, que podem ser produzidas em escala ou de forma artesanal. A diversidade cultural do Brasil já é celeiro de fontes inesgotáveis para esse tipo de produto.

A criatividade na produção de peças exclusivas como em renda ou cerâmica impulsionam esse tipo de mercado.

Produtos manufaturados responderam em 2019 por mais de US$ 77 bilhões em exportações. Na decoração de ambientes residenciais, corporativos ou de lazer, as peças rústicas e naturais ganham cada vez mais espaço.

– Medicamentos

Os segmentos de saúde e de bem-estar movimentam bilhões todos os anos no comércio brasileiro. A compra via internet se popularizou e hoje em dia, uma ida à farmácia já não é algo tão usual.

Por meio de modernas ferramentas de buscas é possível selecionar os medicamentos em questão de segundos, comparando preços, qualidade e demais serviços de forma segura e rápida. Ótima opção para quem quer vender.

Além de remédios, produtos naturais, com legislação menos rigorosa, viabilizam venda e renda.

– Produtos de uso doméstico diário

Quando a pandemia da covid-19 se instalou no mundo, as pessoas redobraram os cuidados de higiene e limpeza, tanto do corpo como dos ambientes, móveis e utensílios.

Novos hábitos de higienização foram surgindo e com ele o crescimento ascendente da venda de produtos de uso doméstico diário. Álcool líquido e em gel vieram para o topo da lista de consumo.

Só para se ter uma ideia, a venda de água sanitária, desinfetante e sabão aumentou mais de 6% somente nos primeiros meses de 2020. Ótima opção para quem gosta de vender.

Alguns itens podem ser fabricados e vendidos em casa, aumentando ainda mais a margem de lucro. Em 2022, mesmo diante da crise econômica, a venda desses tipos de produtos cresceu 2%, movimentando R$ 32 bilhões no ano.

Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional (Abipla).

– Produtos de beleza e saúde

Máquinas de corte de cabelo, aparadores de pelos, shampoos, hidratantes, escovas de dente, são alguns dos produtos que se enquadram nesse segmento. Itens de venda fácil e rápida, com boa lucratividade.

Podem ser vendidos em casa, de porta em porta, ou pela internet. Só para se ter uma ideia do tamanho desse mercado, as linhas de beleza, perfumaria e saúde responderam por mais de 15% do volume de vendas no Brasil.

Enriquecem essa lista itens de dermocosméticos, skincare, tratamento capilar, linha fitness, perfumaria, entre outros.

– Artigos esportivos

Nessa categoria podemos encontrar artigos para fazer exercício por conta própria, como corda, colchonete, peso, tênis, roupas, luvas, etc..

Outro segmento com as vendas em alta, impulsionadas pela consciência e necessidade das pessoas de praticarem atividade física e manter a saúde em dia.

Corpo e mente saudáveis exigem cuidados diários e produtos específicos. Estes são facilmente encontrados em diversos lugares, mas encontraram forte expressão na internet.

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O que vender na crise?

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Conclusão

Empreendedores de todos os portes vivenciam grandes dificuldades desde o início de 2020. Situação especialmente agravada pela pandemia de coronavírus que alterou os rumos dos países em todo o mundo.

No Brasil, as palavras de ordem são superação e obstinação. Sentimentos que impulsionaram ótimas ideias, empreendimentos e vendas. Vender na crise superou as expectativas de muitos, se tornando uma excelente fonte de renda.

Com organização e planejamento, mostramos neste texto que é possível vender dos mais simples itens como pães artesanais, aos mais completos como eletrônicos.

A diversidade de segmentos, produtos e serviços é grande, tanto quanto a força de vontade de um povo acostumado a superar suas adversidades.

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