Você sabia que o mundo corporativo investe uma boa parte do tempo e dinheiro para selecionar pessoas com um perfil que se ajuste dentro de sua organização? Além do comprometimento e competência, é claro! E isso tudo se deve a realização de um teste de personalidade.
Com o objetivo de avaliar também os tipos de personalidade, os testes psicológicos – de personalidade – estão se tornando cada vez mais populares entre as empresas que buscam o candidato certo para o trabalho.
Tentar falsificar as respostas para um teste de personalidade é uma estratégia arriscada. Melhor é entender como um teste de personalidade funciona, dar as respostas honestas, garantindo que não responda a nenhuma pergunta de maneira a reduzir as chances de conseguir o emprego desejado.
Quer saber por que as empresas usam tanto esses testes psicológicos? Então me acompanhe nesse artigo que vamos entender primeiro o que abrange um teste de personalidade
O que é um teste de personalidade?
São testes aplicados por meio de um questionário, com a finalidade de descobrir os tipos de personalidade – traços inatos ou adquiridos – de uma pessoa, muitas vezes desconhecidos.
Através desse teste psicológico é possível detectar o tipo de caráter e tipos de temperamento de um indivíduo.
Essas características marcantes que o teste de personalidade revela é que distingue uma pessoa de outra, determinando sua reação entre um grupo ou uma situação.
Para se certificar de que cada traço de personalidade é medido com precisão, muitas vezes haverá uma série de perguntas diferentes projetadas para medir apenas um traço.
Para que serve o teste de personalidade?
Conseguir identificar os traços individuais de cada pessoa é uma das principais finalidades de um teste de personalidade. Além disso, por meio de uma completa e séria avaliação psicológica é possível estudar como o indivíduo reage a determinadas circunstâncias.
Quem aplica o teste pode ainda avaliar o seu funcionamento psíquico. Tudo realizado por meio de testes gráficos, entrevistas ou questionamentos padronizados e adaptados para cada situação.
Isso independe das influências que possa receber de suas experiências de vida ou do meio em que vive. Testes de personalidades têm inúmeras aplicabilidades. São importantes ferramentas em processos seletivos trabalhistas, recrutamentos ou em psicoterapias.
Ajudam no processo de escolha de profissionais que mais se encaixam em determinados trabalhos. Testes de personalidade completam as informações sobre os candidatos. Continue conosco e entenda um pouco mais sobre os tipos mais usados e suas finalidades.
Qual a importância do teste de personalidade?
Conhecer melhor o perfil psicológico das pessoas é um dos pontos mais importantes que os testes de personalidade oferecem. Assim, um gestor, por exemplo, tem acesso às características do candidato que melhor se encaixaria na função e na empresa.
Fator crucial para um bom clima organizacional e qualidade do ambiente laboral. Um teste de personalidade pode abranger diversos elementos da vida de um profissional.
Ele indica se a pessoa está alinhada com os valores e as crenças do negócio, bem como se conseguirá executar suas funções de forma coerente e eficiente. Pontos importantes nas análises das entregas das tarefas e níveis de satisfação de empregador e empregados.
Testes de personalidade avaliam geralmente cinco competências: gestão de atividades, autogestão, relacionamento interpessoal, corporal e de risco. Podem ser aplicados em todos os níveis de funções.
Do trabalhador chão de fábrica a líderes e grupos técnicos. Também contribuem para análise de risco físico de acidentes, entre outras finalidades.
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Vantagens de realizar um teste de personalidade para quem busca se posicionar no mercado de trabalho
Conhecer sua personalidade é o passo mais assertivo para quem está em busca de um lugar no mercado de trabalho. Fique atento aos benefícios de fazer o teste:
– Ter mais clareza sobre si mesmo
Através do teste de personalidade é possível ter mais clareza sobre si mesmo e praticar o autoconhecimento, dando um passo para elevar seu perfil profissional e motivacional.
– Entender seu funcionamento
Ter uma percepção de si mesmo. Compreender sua personalidade e como você funciona em determinadas situações.
A partir daí fica mais fácil compreender os traços de sua personalidade mais profundamente. Por que tomei aquelas atitudes no passado? Onde quero estar agora? São perguntas que você poderá fazer depois da aplicação dos testes.
– Capacidade de fazer suas próprias escolhas
Quando o indivíduo percebe, sua automotivação potencializa e consequentemente é capaz de fazer avaliações que vão de encontro com seu bem estar e satisfação.
Ou seja, adquire um discernimento maior para filtrar, numa oferta de trabalho, por exemplo, o que será bom ou não para ele em todos os aspectos, profissional, pessoal e emocional, deixando de se preocupar somente com a questão financeira.
– Mudança de valores
A mudança de valores acontece quando o indivíduo percebe que em algum momento sua conduta social interfere no ambiente profissional.
Começa então a fazer ajustes em seu comportamento a fim de não se prejudicar.
Mudanças são lentas, embora muitas delas pertinentes, e quando se fala em mudança de comportamento é ainda mais complicado.
É preciso vigiar-se o tempo todo para que haja comprometimento e força de vontade em fazer diferente.
– Aprende a ser mais tolerante
Existem pessoas que nasceram e vão morrer com tolerância zero. Tem se falado muito em empatia – se colocar no lugar do outro.
Quando você se conhece melhor você aprende que as relações no trabalho e pessoais é um passo para chegar na frente.
Ao se conhecer fica mais fácil conhecer o outro, e conhecer o outro é dar oportunidade a você mesmo de ter bons relacionamentos.
Toda empresa quer um profissional que se relacione bem com a equipe. Fique atento!
– Relações interpessoais
O bom relacionamento interpessoal é o resultado de um bom relacionamento intrapessoal, ou seja, é a forma como nos relacionamos com nós mesmos.
Quando estamos bem resolvidos tanto pessoal ou profissionalmente, nossa relação com o outro é muito mais suave e plena.
Ao contrário disso, quando nada vai bem, o reflexo disso é uma grande animosidade entre as pessoas que estão por perto, principalmente no ambiente de trabalho.
Quando aplicado o teste de personalidade e detectado comportamentos que revelam atitudes negativas, agressivas, errôneas e que poderão ser sabotadores, cuide-se para identificar o que o faz ficar assim.
Constantemente vemos nossos colegas de trabalho ou chefe nesse estado. Não conseguem resolver seus problemas pessoais e acabam transferindo para toda a equipe, com rispidez.
Cuide de você, sinta-se bem consigo mesmo que tudo ao redor ficará bem também.
– Flexibilidade e Versatilidade
Uma importante habilidade que, após fazer o teste de personalidade poderá apontar para você é a capacidade de ser flexível.
Poderá potencializar ele para que esteja sempre presente. Embora ser flexível não significa abdicar das suas expectativas e opiniões e se tornar um colaborador manipulável.
Ser flexível é se tornar capaz de fazer questionamentos, sugestões, pontuar reivindicações, conservando sempre a empatia, respeitando a opinião do colega de trabalho.
A flexibilidade existe quando o profissional se sente confiante e seguro para correr riscos e se colocar à frente das inúmeras situações que ocorrem no ambiente de trabalho.
Viu como é importante realizar um teste de personalidade e adquirir o autoconhecimento? Saiba que isso é essencial para sua vida.
O autoconhecimento é talvez a maior das ferramentas pessoais e profissionais, pois ela permite que tenhamos resultados fantásticos, de nos tornar verdadeiros líderes, que sabem a hora certa de assumir responsabilidades, de delegar tarefas, de assumir riscos e buscar resultados satisfatórios.
Principais pilares de um teste de personalidade
Quem já não ouviu algum dia da vida que fulano tem gênio muito forte ou lhe falta personalidade?
Os testes de personalidade foram criados exatamente para permitir que a pessoa possa se conhecer melhor, bem como os que vivem ao seu redor, como familiares, amigos e gestores.
Amplamente aplicados no trabalho, em especial na parte da seleção de pessoal, os testes de personalidade já se tornaram corriqueiros entre profissionais das áreas de recursos humanos e psicologia.
Mas afinal quantos tipos de testes existem e como identificar o melhor para a minha empresa? Essas questões podem ser respondidas com ajuda de profissionais especializados.
Alguns psicólogos consideram que esse tipo de teste possui cinco fatores. Outros os classificam como pilares que estudam a simpatia, a forma como a pessoa se expressa ou se comporta.
A seguir vamos explicar melhor cada um desses pilares de um teste de personalidade.
– Agradabilidade
Ao contrário do que se pensa, a agradabilidade significa que o profissional irá analisar a capacidade que a pessoa tem de agradar aos outros e não a si próprio. Além disso, como a pessoa se comporta em situações de cooperação em grupo.
Pessoas agradáveis são geralmente confiantes; generosas; flexíveis; receptíveis e bondosas. De acordo com estudiosos da área possuem alto escore em amabilidade.
Característica que contribui para um excelente clima laboral, o bom andamento do trabalho, produção e rentabilidade. Se for o contrário, essas pessoas teriam baixo escore de agradabilidade.
Podem ser muito desconfiadas, hostis, se irritam facilmente e são muito críticas com terceiros. Fatores que podem prejudicá-las no convívio social, no trabalho, na escola entre outros ambientes.
– Conscienciosidade
Esse pilar procura especificar na pessoa, bons comportamentos, como organização e disciplina. Características importantes e classificatórias em processos seletivos.
Esse pilar classifica a autodisciplina e indica que as pessoas podem ser ordeiras, organizadas, controladas ou até ambiciosas. Geralmente também são muito focadas em seus objetivos e conquistas.
Mas ao mesmo tempo tendem a ser metódicas, harmônicas, conciliadoras, desde que tudo seja feito do seu jeito. Os psicólogos apontam que pessoas com alto escore de conscienciosidade são muito esforçadas, pontuais e perseverantes.
Porém, se este for baixo, seguem a tendência da negligência, da preguiça e da falta de objetividade. Acabam sempre desistindo, quando encontram dificuldades pelo caminho ou quando enxergam o projeto mais difícil do que esperavam.
– Extroversão
Aqui também temos uma inversão de significado. Esse pilar tem como objetivo mostrar o quanto a pessoa pode ficar confortável ou não no convívio social ou trabalho em equipe.
Não trata se ela é extrovertida e sim o quanto procura companhia e estímulo de amigos, familiares ou colegas de trabalho. Portanto esse pilar não busca identificar um grau de timidez ou não.
Ele classifica pessoas com escore de extroversão alto como sendo muito jovens, falantes e afetuosos. Gostam muito de diversão, procurando sempre propor atividades agradáveis de participação em grupo.
Já o indivíduo com baixo escore de extroversão é classificado como quieto, solitário, reservado, passivo e sem aptidão para fortes emoções.
– Neuroticismo
O fundamento do pilar do neuroticismo mostra o nível de estabilidade emocional que a pessoa possui ou poderá desenvolver. Aponta o quanto ela suporta e como se comporta em situações estressantes ou quando as emoções podem vir carregadas de negatividade.
Pessoas com alto escore de neuroticismo tendem a ser mais ansiosas e temperamentais. Além disso, são classificadas como auto indulgentes e auto conscientes.
Geralmente são muito emocionais e vulneráveis, podendo desenvolver vários transtornos mentais ligados diretamente ao estresse. Já as pessoas com escore baixo nesse pilar são geralmente mais calmas, equilibradas.
Estão satisfeitas consigo mesmas e não se deixam levar pelo lado emocional.
– Abertura para novas experiências
Vivemos em um mundo repleto de novas oportunidades, novas vivências e experiências. São diversas formas de agir, pensar e de viver. Esse pilar trata sobre a abertura para as novas experiências.
Que tipo de pessoas se enquadram neste item? São aquelas curiosas, mais livres e que anseiam por novas experiências, como o próprio termo se refere. Elas se sentem mais libertas para vivenciarem certas situações, ou até mesmo serem mais tradicionais.
Geralmente são criativas, de imaginação fértil, curiosas e liberais. Podem ter preferências variadas e seguir vários caminhos, sem restrição de direção.
Já os indivíduos com escore baixo para novas experiências costumam ser mais convencionais. Não são nada práticos e nem tão pouco curiosos.
Dicas de como se preparar para o teste de personalidade
Entender o que as empresas esperam obter desses testes de personalidade é a chave para garantir que você tenha um bom desempenho. Pensando nisso, separei algumas dicas para você se preparar para o seu teste psicológico:
– Leia as especificações
Leia atentamente a especificação pessoal e pense em quais traços de personalidade se encaixam bem com as competências especificadas pelo empregador.
– Pesquise o teste antes
Se você conseguir a informação sobre qual teste será aplicado a você, o tipo que a empresa usa para esse caso, esta é a sua chance de tentar pesquisar sobre ele com antecedência para ficar mais preparado e entender quais as características que ele mede e avalia.
– Mantenha a calma
Respire fundo e mantenha a calma. Ficar nervoso nesse momento não é uma boa saída. Tire suas dúvidas no momento certo e depois leia com atenção para que entenda tudo que estão pedindo. Esteja atento em responder a todas as perguntas.
– Assuma uma postura profissional
Vá para o teste no modo “profissional” e complete o teste dessa maneira. Responda às perguntas como se estivesse conversando com alguém no trabalho. Isso fará também com que se sinta mais à vontade e perca o nervosismo.
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Possíveis resultados de teste de personalidade
Analisar e interpretar os resultados dos testes de personalidade é uma tarefa complexa, podendo em algumas situações ser confusa.
Como analisam as características próprias e particulares de uma pessoa, tendem a ter resultados diferentes, sem um padrão pré-definido. A partir do tipo de teste aplicado, o profissional poderá dar uma pontuação para cada resposta.
O profissional que aplica o teste avalia o quanto cada resposta representa. Como cada pessoa é única e diferente entre os demais, os resultados não seguem um padrão de resultado.
Eles representam a soma de fatores e aspectos, podendo variar entre 20 e 100 pontos para cada fator e entre dez e 50 para os aspectos. Portanto, cada pontuação pode representar uma característica positiva ou negativa da personalidade analisada.
Vale ressaltar que o resultado de um teste de personalidade dependerá ainda do estado emocional em que a pessoa se encontre no momento das respostas.
Entre os resultados, esse tipo de teste pode demonstrar se o indivíduo é calmo, tranquilo, preocupado, estressado, ansioso, colaborativo, entre outras características.
Diferentes métodos de teste de personalidade
Se o objetivo é conhecer os traços da personalidade de uma pessoa, os testes são fundamentais para entender suas emoções, suas expressões e comportamento. Com diferentes métodos existentes, o profissional poderá adotar um ou mais tipos para aplicar.
Assim conseguirá um melhor resultado, entendo muito melhor o perfil da pessoa analisada. Testes de personalidade são específicos e podem ser usados nas mais diversas situações.
Eles conseguem determinar traços de personalidade que muitas vezes não aparecem em uma simples entrevista. Alguns deles são mais direcionados para área de seleção de pessoal, em casos de contratações para pilotos e motoristas.
Pessoas que vão trabalhar com porte de arma ou operar máquinas. Funções que exigem domínio de emoções ou que possam oferecer risco de vida para o trabalhador e terceiros.
Alguns testes são tão sofisticados que indicam até se a pessoa tem uma tendência para algum transtorno mental. Nesses casos o profissional poderá indicar e orientar sobre tratamentos.
Mas em meio a tanta diversidade de modelos, vamos entender melhor e explicar alguns dos principais testes de personalidade usados atualmente.
– Teste DISC
Um tipo de mapeamento comportamental, o teste DISC é usado para traçar perfis e entender melhor as habilidades e limitações de cada um. Isso a partir da análise das características presentes ou não em cada pessoa.
É basicamente uma proposta para um autoconhecimento. Aplicado pelo psicólogo norte-americano William Marston na década de 20, o teste partia de um pressuposto que existem quatro perfis comportamentais: dominância, influência, estabilidade e conformidade.
Ele pode ser aplicado por meio de questões, que podem ser variadas ou únicas. São questionários rápidos e a pessoa pode escolher entre 24 grupos de adjetivos, aqueles com que mais encontra afinidade. Ou melhor, com o que mais se identifica.
Em outras situações o profissional pode optar por apenas uma pergunta ou frases que mesclem os pontos positivos e negativos. No trabalho, o resultado do teste DISC pode contribuir no planejamento de ações que aprimorem as habilidades do trabalhador.
– TAT
Com aplicação individual, o teste de apercepção temática (TAT) visa identificar as emoções, os sentimentos, os impulsos e os possíveis conflitos existentes nos traços de personalidade.
Podem ser aplicados em adultos e adolescentes, geralmente na faixa etária entre 14 e 40 anos. Uma técnica projetiva, o teste TAT é aplicado a partir da apresentação de várias pranchas ou cartões.
Neles aparecem figuras e a pessoa em análise deverá contar uma história sobre cada uma delas. Instrumento psicológico de avaliação da personalidade, foi elaborado em 1935 pelos médicos norte-americanos Henry A. Murray e Christina D. Morgan.
De acordo com as perspectivas, experiências e personalidade de cada um, os resultados podem ser variados, com diferentes histórias e interpretações para a mesma figura. Essas imagens acabam despertando sentimentos, emoções e lembranças únicas.
O teste TAT ajuda a identificar traços mais abrangentes como distúrbios de conduta e até psicoses.
– MMPI
Multifásico de personalidade de Minnesota, o MMPI foi inicialmente desenvolvido na década de 30 na Universidade de Minnesota pelo psicólogo Starke R. Hathaway e o neuropsiquiatra John C. McKinley.
O resultado dos exames foram publicados em 1943 e atualizados em 1989, para o então conhecido exame MMPI-2. Oferecido em 22 idiomas existem três tipos destes testes: o MMPI, o MMPI-2 e o MMPI-2-RF.
Ele se apresenta por meio de mais de 500 afirmações diferentes, que exigem uma resposta. Seja ela certa ou errada. Em média a pessoa terá cerca de 90 minutos para responder a todas.
Esse teste pode ser aplicado individualmente ou em grupo. Caso o candidato deixe mais de 30 questões sem resposta, o teste será considerado inválido.
– Teste de Rorschach
Mais conhecido como o teste do borrão de tinta ou de mancha, o teste foi criado pelo psiquiatra suíço Hermann Rorschach.
Especializado em psicanálise, o médico idealizou esse teste para investigar as ideias, as tendências, os medos e as inseguranças da mente humana. A interpretação das figuras é livre, mas essa técnica tem como objetivo vasculhar as partes mais profundas da mente.
Identificando melhor as funções emocionais e a personalidade do indivíduo. Normalmente é aplicado para identificar padrões subjacentes e disposições psicóticas ou não.
O teste de Rorschach também pode ser adotado em casos forenses, de guarda de menores e para identificar o grau de adaptação de uma pessoa a algumas situações ou no convívio social.
– ADT
Conhecido como inventário de administração de tempo (ADT) esse tipo de teste tem como objetivo saber como as pessoas lidam com o tempo, em especial no ambiente laboral.
Aplicado por meio de aproximadamente 100 questões, o profissional identifica pontos que levam o trabalhador a desperdiçar o tempo que deveria ser dedicado às tarefas laborais. Pode ser aplicado individualmente ou em grupo.
O resultado pode revelar ainda, as habilidades para o trabalho em equipe e o nível de desempenho das atividades. Deve ser aplicado por profissionais especializados em seleção de pessoal, treinamento ou recursos humanos.
Para aplicar o teste é preciso estar familiarizado com a rotina diária da empresa.
O ADT abrange diversas áreas a serem conhecidas, como comunicação; tomada de decisões; delegação de tarefas; planejamento do tempo; uso do telefone; grau de concentração, entre outras.
– QUATI
Esse questionário de avaliação tipológica (QUATI) tem como meta identificar traços de personalidade, mas também de comportamento. Essa metodologia de análise consiste nas teorias do psiquiatra e psicoterapeuta suíço, Carl Gustav Jung.
O teste QUATI verifica e compara alguns traços na personalidade das pessoas, como introversão e extroversão, sensação e intuição e pensamento e sentimento. O teste é aplicado por meio da apresentação de supostas situações.
Cada uma delas deve apresentar cerca de 15 pares de afirmações. A pessoa testada deverá marcar as situações que forem mais adequadas aos seus ideais e comportamento.
É um tipo de teste muito usado pelas empresas que desejam identificar como o funcionário agiria em diferentes situações de trabalho.
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Tendo a tecnologia como aliada, hoje em dia é possível encontrar praticamente todos os tipos de testes de personalidade disponíveis na internet. Realizados on-line, estes testes ajudam na análise comportamental.
Além disso, podem apontar quais habilidades devem ser melhoradas, na vida pessoal e no trabalho. Disponível em diversas plataformas digitais, os testes de personalidade também podem ser acessados no meuBIZ, um veículo especializado em soluções corporativas.
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Conclusão
As relações interpessoais se desenvolvem melhor quando nos conhecemos muito bem. Isso vale para as pessoas de todas as áreas. Para facilitar essa autoavaliação, psicólogos, neurocientistas, entre outros profissionais adotam alguns tipos de testes de personalidade.
Eles permitem uma melhor avaliação comportamental, em especial em processos de recrutamento. Isso porque o resultado ajuda o setor de recursos humanos a escolher o profissional com perfil que melhor se adapte na empresa e no trabalho.
Afinal cada pessoa é um indivíduo único e recheado de sentimentos e emoções, muitas vezes escondidos na hora da entrevista. Os testes ajudam a revelar as competências, as habilidades e a natureza de cada um.
Uma análise que serve ainda para que a pessoa possa explorar melhor os pontos positivos e trabalhar para melhorar os negativos.